Produção e qualidade
Metrologia – Calibração
Metrologia – CalibraçãoRealizar a calibração de um equipamento ou instrumento de medição, verificando se está dentro dos padrões estabelecidos pelas normas e/ou especificações.
Grupos de serviços de calibração de instrumentos: Acústica e Vibrações; Dimensional; Eletricidade; Força, Torque e Dureza; Massa; Óptica; Pressão; Radiofrequência; Temperatura e Umidade; Tempo e Frequência; Vazão; Viscosidade; Volume e Massa Específica.
Os resultados da calibração são:
• A calibração dos equipamentos e instrumentos de medição das empresas é necessária para a obtenção de produtos e serviços de qualidade, para manter o controle sobre a produção e para aumentar a produtividade da empresa.
• A calibração é um suporte para o controle de qualidade na empresa e contribui para a preservação dos equipamentos/instrumentos de medição.
• A realização periódica da calibração de equipamentos/instrumentos é requisito para certificações de sistema de gestão da qualidade e pode ser exigência regulamentar e de mercado.
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Metrologia – Ensaios
Metrologia – EnsaiosRealização de um ensaio num produto, ou seja, a determinação de uma ou mais características de um objeto de avaliação da conformidade, de acordo com um procedimento.
São exemplos de classes de ensaios: Análises Clínicas e Patológicas; Ensaios Acústicos, de Vibração e Choque; Ensaios Biológicos; Ensaios de Radiações Ionizantes; Ensaios Elétricos e Magnéticos; Ensaios em Telhas Cerâmicas para a Avaliação da Conformidade/ PSQ; Ensaios Mecânicos; Ensaios Não Destrutivos; Ensaios Ópticos; Ensaios Químicos; Ensaios Térmicos; Serviços de Análise de Resíduos e Serviços de Análise Microbiológicas.
Os principais objetivos desses ensaios são:
• Garantir maior segurança no trabalho evitando fraturas inesperadas que poderiam causar acidentes durante a execução do serviço;
• Redução de custos: a partir da maior facilidade de identificação de falhas se torna possível a realização de manutenção no tempo correto, gerando menos custos;
• Maior conhecimento das propriedades do material testado;
• Garantia de uso de material adequado para a funcionalidade do produto;
• Atender regulamentações específicas e exigência da metrologia legal;
• Maior capacidade de análise de riscos concernentes ao produto.
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ORGANIZAÇÃO E CONTROLE DE ESTOQUE
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ORGANIZAÇÃO E CONTROLE DE ESTOQUE
ORGANIZAÇÃO E CONTROLE DE ESTOQUE• Melhorar ou introduzir novos processos relativos a gestão de estoques, sendo que com a aplicação deste serviço tecnológico, espera-se os seguintes resultados:
• Conhecimento dos produtos/itens estocados, giro do estoque e tempo de ressuprimento dos principais itens.
• Identificação dos itens por meio da curva ABC, de modo a permitir estabelecer controles mais rígidos e políticas de compras e vendas diferenciadas.
• Facilidade para implantação de controles informatizados, caso ainda não existam, como também melhorias nos controles já existentes, com conhecimento e utilização de novas informações.
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Otimização da Cadeia de Suprimentos
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Otimização da Cadeia de Suprimentos
Otimização da Cadeia de SuprimentosMelhorar ou introduzir novos processos relativos a cadeia de suprimentos através da análise dos processos existentes, adequar rotinas ineficientes e padronizar rotinas, visando a continuidade operacional com ênfase no controle, redução de estoques e capital empregado, aumento da produtividade, lucro e competitividade.
Como objetivos específicos da consultoria, tem-se:
• Planejamento e controle de processos, materiais, fluxos de informação e atividades logísticas dentro da empresa e de sua cadeia de suprimentos;
• Estratégias operacionais na cadeia de suprimentos;
• Gerenciamento da cadeia de suprimentos;
• Planejamento de centros de distribuição;
• Giro de estoque;
• Distribuição física e transporte (rotas de entrega) de estoques e inventários
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PASTAGEM E CULTURAS PARA SUPORTE ALIMENTAR
PASTAGEM E CULTURAS PARA SUPORTE ALIMENTARPASTAGEM E CULTURAS PARA SUPORTE ALIMENTAR
PASTAGEM E CULTURAS PARA SUPORTE ALIMENTARConsultorias tecnológicas com foco na implantação da pastagem para o suporte alimentar.
1. Escolha da área, Coleta e Análise do solo (coleta);
2. Orientação sobre Preparo do Solo e Maquinário a ser utilizado;
3. Orientação sobre o Plantio, Tipos de Sementes, Mudas ou Propágulos Vegetais, Espaçamento e, quando aplicáveis, uso das Curvas de Nível;
4. Orientação sobre Controle de Plantas invasoras;
5. Orientação sobre recomendação de Adubação e Correção do solo;
6. Orientação sobre Manejo fitossanitário e Controle de doenças, além de orientações sobre o uso correto de E.P.I (Equipamento de Proteção Individual).